Francisco vive à margem da sociedade, enfrenta as adversidades da vida com coragem, esperança e simpatia, apesar de não ter casa, apesar da fome, apesar da solidão. O personagem, ainda menino, ainda pequeno, trava uma batalha diária em busca de comida, de afeto, de abrigo e, por que não, de espaço para, quem sabe, sonhar... talvez um caderno para estudar, ou apenas um prato feito ou até um pão com mortadela. Bora, como ele também é chamado, vive um dia de cada vez, sem desistir, sem reclamar e escancara a dura realidade das ruas que não queremos enxergar,. Uma história emocionante que clama empatia, que toca a alma e nos inspira resiliência.