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Crítica ao pós-positivismo brasileiro
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Pós-positivistas brasileiros juram ter-nos apresentado os “tempos
virtuosos do Direito Constitucional” e alegam ter “superado” o positivismo jurídico e a “doutrina tradicional”. Mas e se isso não passar de ilusão? Neste livro, Bruno Torrano vale-se de filósofos
da ética aristotélico-tomista e do conservadorismo político para contar-nos o lado oculto da história do pós-positivismo brasileiro.
Após abordar as fases do movimento, o autor revela as estratégias retóricas de juristas do pós-positivismo nacional e argumenta que eles, dentre outros erros, 1) distorceram virtualmente todas as teorias em que tocaram, 2) reduziram o termo “conservadorismo” à ideia de realismo autoritário, 3) disfarçaram emotivismos estridentes com a confortável máscara da objetividade moral, 4) construíram esquemas conceituais complexos com o propósito de controlar as margens do que conta ou não como debate constitucionalmente legítimo, 5) forneceram vocabulário dogmático convidativo a juízes com ambiciosos projetos de transformação social, 6) subestimaram a relevante distinção analítica entre leis estúpidas e leis inconstitucionais, 7) transformaram o STF em terceiro turno de derrotas políticas, 8) concorreram para a consolidação do caótico cenário contemporâneo de ativismos judiciais e 9) pavimentaram o caminho para o avanço institucional de teorias neomarxistas truculentas, como o identitarismo pós-moderno.
Páginas | 178 |
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Data de publicação | 14/04/2025 |
Formato | 21.5 x 14.5 x 1 |
Largura | 14.5 |
Comprimento | 21.5 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Classificações BISAC | LAW018000 |
Classificações THEMA | LNDX |
Idioma | por |
Peso | 0.23 |
Lombada | 1 |
Acabamento | Brochura |
Altura | 1 |