Até mesmo artistas famosas como Jodie Foster, Rachel Weisz e Nelly Furtado confessam ter sentido (e às vezes se desesperado) com a falta de “uma qualidade”, de “um poder”, que seus pensamentos invasivos diziam que não tinham. Essas mulheres conseguiram superar esses pensamentos. Além do mérito pelo talento que possuíam, mesmo sentindo-se inseguras não se deixaram abater por crenças com as quais elas mesmas se depreciavam. Mas e as tantas outras pessoas que acreditaram na mentira que criaram e que ficaram no meio do caminho? A desestrutura emocional começa sempre com uma sensação de incapacidade, com o julgamento de não possuir um valor ou capacidade que a pessoa considere importante para viver, segundo seu próprio conceito (de beleza, riqueza, inteligência, simpatia), enfim, conforme sua percepção do que é necessário para exercer tais qualidades e ser feliz no mundo que quer viver. Como fazemos para reavaliar esses nossos conceitos, e as nossas crenças e perspectivas? Embarque nesta leitura, para empreender uma nova experiência de vida – a recuperação.