Não é um livro sobre religião. É um estudo completo sobre tudo aquilo que a religião evitou contar. Em “Jesus Foi Gay?”, Max Sussol atravessa registros esquecidos, manuscritos censurados, pinturas renascentistas cheias de símbolos, debates teológicos varridos para baixo do tapete e fatos históricos que nunca chegaram aos sermões. O resultado não é uma resposta. É uma fissura. Um feixe de luz entrando onde, por séculos, mantiveram as portas fechadas. Você não precisa acreditar. Não precisa concordar. Nem precisa escolher um lado. Só precisa permitir que a pergunta exista. Porque depois deste livro, até o silêncio da história vai soar diferente — e o que antes parecia sagrado demais para ser questionado passa a ser, finalmente, humano o bastante para ser pensado.