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O brasil é um escambo literatura telúrica e memória cultural
o brasil e o outro da carta ao golpe
Autor: Deneval Siqueira de Azevedo Filho, Cinthia Mara Cecato da Silva, Cláudia Fachetti Barros, Elizabete Gerlânia Caron Sandrini
Avaliação:
R$ 84,45 á vista
Em até 4 de 21.11 s/juros
Fora de estoqueCódigo: 9788544416914
Categoria: Interesse Geral
Descrição Saiba mais informações
Esta proposta de pensar o Brasil como mercadoria de interesse do colonizador, por meio de obras literárias, é fruto das interrogações de quatro pesquisadores doutores – Deneval Siqueira de Azevedo Filho (Fairfield University – CT/SUNY-NY), Cinthia Mara Cecato da Silva (Ufes), Cláudia Fachetti Barros (Ufes) e Elizabete Gerlânia Caron Sandrini (Ifes/Ufes) – e, para tal, apresenta leituras de obras de autores brasileiros que instigam a reflexão sobre como a Literatura, a Historiografia e os Estudos Literários, enquanto crítica, estabelecem critérios (ou não!) para a eleição de autores que performatizam em suas obras as categorias do escambo, do transe, do testemunho, do telurismo e da memória cultural. Aliás, a contemporaneidade, ao (re)pensar a literatura, fissura as limitações canônicas e provoca a revisitação de suas fronteiras de modo que as vozes “ex-cêntricas” possam sair das margens e serem ouvidas independentes de seu locus. Assim, misturam-se, aqui, vários estudos visando à discussão democrática, porém rigorosa, de textos que nos vieram firmar este acordo: O BRASIL É UM ESCAMBO. Para tal, as nossas provocações começam ainda na Carta de Pero Vaz de Caminha e suas profecias impressionistas/impressionadas, passando por Gregório de Matos Guerra, por Adriano Moura, Flavia D’Angelo e Zedir de Carvalho Nunes, poetas campistas-goitacá. Da Literatura Brasileira escrita no Espírito Santo, por questões de interesse temático e de vigor literário, optamos por Bernadette Lyra e Luiz Guilherme Santos Neves. Graciliano Ramos é lido pelo viés do transe telúrico da personagem Fabiano, em seu devir rizomático de uma vida seca diaspórica. Lima Barreto, como voz da margem, tem no telurismo a representação de sua brasilidade. Nuno Ramos, Hilda Hilst e Silviano Santiago, com um mesmo olhar que antecipa e oferece a todos um universo significativo e transcultural.
Páginas | 298 |
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Formato | 23 x 16 x 1.9 |
Largura | 16 |
Comprimento | 23 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Subtitulo | o brasil e o outro da carta ao golpe |
Classificações BISAC | LIT000000 |
Classificações THEMA | DS |
Idioma | por |
Peso | 0.6 |
Lombada | 1.9 |
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