Esta será uma viagem ao universo de Roberto Whinter, um brasileiro quase comum. Ele é verdadeiro ao contar sua história, mas o leitor precisa estar atento às entrelinhas porque a distância que separa o real do sobrenatural, e estes da insanidade, é muito mais fina do que a ponta de uma agulha e bem mais cortante do que a lâmina de uma navalha. Embarcar nesta viagem e dela sair o mesmo é um desafio que eu lhe proponho. Aceita? Se você aceitar, venha para a varanda, aproxime-se do janelão que agora tem uma grade, e observe o “Reviver no Céu” se movimentando como se vivo fosse, mas não se engane: há outra paisagem por detrás desta que você está vendo. E essa outra paisagem é sonho puro.